Pedro Passos Coelho, pediu, há dias, para ser recebido pelo nosso PM José Sócrates. Pedro Passos Coelho (PPC) que dizia que os impostos não deveriam subir, que era alternativa a José Sócrates (PM). PPC tentou o populismo com estas " tiradas ", para conseguir chegar ao topo do PPD/PSD. e conseguiu. Este PPC é aquele que foi dizer ao PM que estava do lado dele nos aumentos de impostos, na exploração do povo. PPC é aquele que não foi propor tectos de reforma e até de salários. PPC é aquele que concorda com os prémios que se pagaram e irão certamente continuar a pagar a administradores da PT. PPC é aquele que concorda que o IVA suba, que o IRS suba. PPC tem estado a aprender com o nosso PM, para no dia em que chegar a vez dele, ser uma continuação deste tipo de governação. Tem sido tão bom aluno, que estou convencido que vai ser melhor (pior) que o professor. Este Pedro Passos Coelho, que se diz Social Democrata, mais parece estar à direita do CDS. Nesta altura a sensação que tenho é que o Social Democrata è Paulo Portas e a Direita é representada por PPC. Para tomar atitudes destas, não tinha necessidade de vir pedir desculpas. As desculpas não se pedem.....evitam-se. Ela teria sido evitada se não tivesse feito o jogo que tanto condenou no nosso PM. Pensei que PPC fosse o homem que obrigasse o governo a cortar no despesismo, que obrigasse o governo a parar com o TGV, mas não, PPC concorda com o nosso PM. Se houver cortes, estes serão sempre nos necessitados. Naqueles que já ganhavam mal, foram para o desemprego, procuram trabalho......e não há. Desde 1983, aquando de uma crise económica, em que foram também tomadas medidas impopulares, era PM Mário Soares, que se ouve dizer " Os portugueses têm de apertar o cinto ". De 1983 até agora o que foi feito? Enriqueceram algumas pessoas e outras foram para a miséria. O Slogan de mais igualdade, não passou disso mesmo, slogan. Uma vida mais equilibrada.......para quem? Aqui o que se está a ver, são duas classes sociais : rico e pobre. O rico cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre. Esta desigualdade leva-me a pensar em coisas que eu julgava já ultrapassadas, como discriminação e até ...........não digo por vergonha. No entanto, com a vinda do Papa a Portugal dá-se tolerância de ponto ao funcionalismo público. Os vencimentos dos funcionários são pagos pelo OGE, isto é, por nós, por aquilo que pagamos de impostos. Se alguém numa empresa privada quisesse ir assistir á chegada do Papa ou ir vê-lo, onde quer que fosse, tinha que tirar férias, enquanto no funcionalismo houve tolerância. Até parece que vivemos num País rico, sem dificuldades económicas. É assim mesmo, força!
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