Questionado porque é que o
Governo não podia «rasgar» os contratos com as concessionárias como fez com o
contrato que tinha por exemplo com a função pública, ao cortar-lhe os salários
e os subsídios, o primeiro-ministro afastou a ideia.
«Quando estas obras foram encomendadas, tiveram um valor de execução física. Essas obras foram feitas e custam dinheiro. Em grande parte, foram bancos estrangeiros que o financiaram e não passa pela cabeça agora o Estado não pagar às empresas, que têm de pagar a esses bancos», explicou, acrescentando que seria o mesmo que o próprio Estado entrar em incumprimento e recusar-se a pagar aos seus credores.
«Quando estas obras foram encomendadas, tiveram um valor de execução física. Essas obras foram feitas e custam dinheiro. Em grande parte, foram bancos estrangeiros que o financiaram e não passa pela cabeça agora o Estado não pagar às empresas, que têm de pagar a esses bancos», explicou, acrescentando que seria o mesmo que o próprio Estado entrar em incumprimento e recusar-se a pagar aos seus credores.
Pois é ..... só não há problema se for um cidadão
que, com sacrifício, sabe Deus como, compra uma casa para viver e ao fim de uns
anos fica sem ela, por falta de dinheiro para continuar a pagar, porque ficou
sem emprego, quase sempre por medidas tomadas pelo Estado.
«Se os deputados não votassem favoravelmente o Orçamento seria uma tragédia para Portugal», adiantou Passos, para depois acrescentar: «Nem quero pensar que alguém que tem a responsabilidade de apoiar o Governo, na saída da crise, pudesse criar um problema ao país. É matéria que nem sequer equaciono», assegurou.
Pois o Senhor PM, não admite sequer que as medidas
que está a tomar sejam erradas, só prejudiquem os Portugueses. (A isto chama-se
democracia)
O presidente da CIP considera que a descida da TSU
pode ser "benéfica para as empresas" embora defendesse que esta fosse
apenas aplicada "a determinados bens e serviços transaccionáveis, como o
turismo". "Esta medida universal", continuou Saraiva, "à
custa de um aumento das contribuições por parte dos trabalhadores, pode ser
anulada pela redução do consumo".
Se as medidas não agradam nem aos
empresários.......estarão certas? Poderão os trabalhadores suportar tudo isto? Disse ainda o Sr. PM que os 18% , com que os
trabalhadores passarão a ser taxados para a Seg Social, não é assim tanto, que
até há Países onde o desconto é maior.
Poderá o Sr. PM ter razão...mas esqueceu-se de dizer que nesses Países o salário mínimo é o dobro
de salário praticado em Portugal. Diria eu, até que com o salário mínimo desses
Países o desconto para a Seg. Social poderia ser de 20% e toda a gente ainda
ficava satisfeita. Com a taxa que entrará em vigor um vencimento de 485€ dará
liquido cerca de 397€. Se for um salário de 750€ com uma taxa de 20% dará
qualquer coisa como 600€ líquidos. Isto comparando em números redondos os
nossos salários com os dos nossos vizinhos. Sr. PM compare-nos aos outros Países, sim! Mas
em tudo, não só nos valores a descontar. Estou irritado, sim! Este, decididamente, não é um PM que sirva os
interesses de uma Nação. Um PM a pensar assim ( e pensa pela sua cabeça, disse
ele ontem), não me serve!!! Era um favor demitir-se e como castigo deveria
nunca mais poder exercer qualquer cargo politico. Virá outro pior? Só se em vez
de nos tirar os alimentos ou a possibilidade de os comprar....tiver a ideia de
reduzir a população.....
No mínimo que seja o estado a pagar diretamente aos bancos, pelo menos ficaríamos com os lucros dessas empresas!
ResponderEliminarum abraço sem passos nem portas no meio