A minha
curiosidade levou-me à história do antigo Egipto. Sempre me fez uma
certa confusão o embalsamamento dos faraós. Fui saber como, a tantos anos de
distância, embalsamavam as suas personalidades que tantos anos depois ainda se
conservavam intactas.
Encontrei o que se segue:
Em primeiro lugar,
cérebro, intestinos e outros órgãos vitais eram retirados. Nessas cavidades,
colocavam-se resinas aromáticas e perfumes. Depois, os cortes eram fechados.
Mergulhava-se, então, o cadáver num tanque com nitrato de potássio (salitre)
para que a humidade do corpo fosse absorvida. O corpo permanecia ali por
setenta dias. Após esse período, era lavado e enrolado numa bandagem de
algodão, com centenas de metros, embebida em lama ou betume, uma substância
pastosa. Só aí o morto ia para a tumba. Esse processo conservava o cadáver
praticamente intacto por séculos. A múmia do faraó Ramsés II, que reinou no
Egipto entre 1304 e 1237 a.C., foi encontrada em 1881 apenas com a pele
ressecada. Os cabelos e os dentes continuavam perfeitos. Tanto quanto nos
revela a História foi possivelmente o mais prestigioso
faraó da história egípcia tanto no aspecto económico, como administrativo,
cultural e militar. Foi também um dos mais longos reinados da
história egípcia. Houve 11 Ramsés no reino do Egipto, mas apenas ele foi chamado
de Ramsés, o Grande.
Bom Domingo!
eles precisavam do corpo para quando regressassem por isso tinha de estar perfeito
ResponderEliminarbjs
A alma precisa do corpo para viver....
ResponderEliminarSabes como retiravam o cérebro, Zé? Nem queiras saber:)
Abraço
A "carcaça" era preservada mas o indivíduo ia desta para melhor (?).
ResponderEliminarCumps
Curioso!! Se quiséssemos agora embalsamar um dos nossos governantes...não tínhamos muito trabalho: já não têm miolos!!
ResponderEliminarBj
Graça
Hoje não temos governantes que mereçam ser embalsamados, só o trabalho...
ResponderEliminarAbraço do Zé