domingo, 4 de novembro de 2012

CURIOSIDADE (27)


A  minha curiosidade levou-me à história do antigo Egipto. Sempre me fez uma certa confusão o embalsamamento dos faraós. Fui saber como, a tantos anos de distância, embalsamavam as suas personalidades que tantos anos depois ainda se conservavam intactas.
Encontrei o que se segue:

Em primeiro lugar, cérebro, intestinos e outros órgãos vitais eram retirados. Nessas cavidades, colocavam-se resinas aromáticas e perfumes. Depois, os cortes eram fechados. Mergulhava-se, então, o cadáver num tanque com nitrato de potássio (salitre) para que a humidade do corpo fosse absorvida. O corpo permanecia ali por setenta dias. Após esse período, era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, com centenas de metros, embebida em lama ou betume, uma substância pastosa. Só aí o morto ia para a tumba. Esse processo conservava o cadáver praticamente intacto por séculos. A múmia do faraó Ramsés II, que reinou no Egipto entre 1304 e 1237 a.C., foi encontrada em 1881 apenas com a pele ressecada. Os cabelos e os dentes continuavam perfeitos. Tanto quanto nos revela a História foi possivelmente o mais prestigioso faraó da história egípcia tanto no aspecto económico, como administrativo, cultural e militar. Foi também um dos mais longos reinados da história egípcia. Houve 11 Ramsés no reino do Egipto, mas apenas ele foi chamado de Ramsés, o Grande.

Bom Domingo!

5 comentários:

  1. eles precisavam do corpo para quando regressassem por isso tinha de estar perfeito
    bjs

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  2. A alma precisa do corpo para viver....


    Sabes como retiravam o cérebro, Zé? Nem queiras saber:)

    Abraço

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  3. A "carcaça" era preservada mas o indivíduo ia desta para melhor (?).
    Cumps

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  4. Curioso!! Se quiséssemos agora embalsamar um dos nossos governantes...não tínhamos muito trabalho: já não têm miolos!!
    Bj
    Graça

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  5. Hoje não temos governantes que mereçam ser embalsamados, só o trabalho...
    Abraço do Zé

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